Influência Digital: 6 Dicas Para Influenciar Leitores a se Tornarem Clientes

Vivemos a era do marketing de conteúdo, do inbound marketing e da prospecção passiva, ou seja, do cliente que busca a marca e não o contrário. Com isso, a influência digital se torna cada vez mais indispensável, não é mesmo?

 

Já não é segredo para ninguém como as marcas têm se esforçado cada vez mais para marcar presença em blogs, vlogs, redes sociais, motores de busca e qualquer outra plataforma que permita a disseminação de conteúdos originais e relevantes.

 

Contudo, a pergunta que fica é a seguinte: no meio de tanto conteúdo gerado, de tantas marcas se debatendo pela atenção dos leitores, como fazer com que esses leads cheguem realmente a se tornar clientes e consumidores efetivos?

 

Afinal, se o negócio trabalha com aula de canto iniciante, ele pode até entender que o marketing de conteúdo funciona melhor no médio e longo prazo. Mas a verdade é que ele já precisa de retornos imediatos também, ou seja, de alunos.

 

Influência Digital: 6 Dicas Para Influenciar Leitores a se Tornarem Clientes
Foto de nappy no Pexels

 

Aí é que alguns acabam desistindo da prospecção passiva, e culpando o método por causa disso. Na verdade, há várias maneiras de acelerar o funil de vendas e fazer com que os leads se tornem consumidores rapidamente.

 

A primeira delas é entendendo, justamente, o que é o funil de vendas e como ele deve ser aplicado no marketing de conteúdo, sobretudo nos blogs. Por isso, decidimos escrever este artigo, trazendo dicas indispensáveis da área.

 

Lembrando que tanto esse tipo de marketing quanto o funil podem ser aplicados a qualquer segmento ou nicho de mercado, seja uma creche infantil particular ou uma indústria química. Realmente, não há restrições quanto a isso.

 

Então, se você quer compreender melhor como é possível converter sua autoridade e sua influência digital em negócios e faturamento, basta seguir adiante na leitura.

 

1. Por Dentro do Funil de Vendas

Um dos maiores erros de quem se volta para a escrita de blogs e a publicação de marketing de conteúdo, em qualquer plataforma que seja, é a de perder o horizonte da proposta.

 

Afinal, todo marketing deve ter como objetivo gerar vendas, não é mesmo? Porém, o marketing de conteúdo é tão radical em propor uma relação de médio e longo prazo, que algumas pessoas podem entender isso errado.

 

É verdade que, segundo ele, um berçario creche não deve focar sua comunicação com o cliente em uma narrativa explicitamente comercial, explorando promoções malucas e estratégias afins. Mesmo assim, o interesse comercial deve permanecer.

 

O que pode garantir esse foco é o famoso funil de vendas, geralmente dividido nas seguintes etapas:

  • Topo: geração de leads;
  • Meio: qualificação de leads;
  • Meio: avaliação de desafios;
  • Fundo: solução de problemas;
  • Fundo: conversão dos clientes;
  • Fundo: fidelização deles.

 

Só de expor essas etapas já fica muito mais claro que o marketing de conteúdo e a influência digital estão no topo do funil, precisando avançar pelos próximos estágios, concorda?

 

Assim, uma escola bilíngue infantil pode se tornar uma enorme referência em matérias publicadas no seu blog e nas redes sociais e, ao mesmo tempo, criar uma máquina de geração de leads e de novas oportunidades.

 

Por isso, compreender o funil de vendas é a primeira grande dica sobre como transformar leitores e visitantes em consumidores fiéis dos seus produtos e serviços.

 

2. Como Conhecer o Público-Alvo?

Até aqui já deve ter ficado claro que atualmente os conteúdos de uma marca são a sua vitrine. Ou seja, eles servem para reforçar a autoridade, ao mesmo tempo em que instigam o desejo de consumo do futuro cliente.

 

Lembre-se que nenhuma compra ou mesmo decisão humana é 100% racional, sempre haverá um elemento de emoção e de sentimento no meio. Por isso mesmo, outra dica infalível é conhecer muito bem seu público.

 

Um erro muito comum é uma pessoa que sabe que é autoridade no assunto simplesmente sair escrevendo sobre aquilo, sem parar para “ouvir” o outro lado.

 

Hoje, as próprias redes sociais podem ajudar e muito nisso, por meio de pesquisas, enquetes e todo tipo de abertura para que o público participe.

 

Além de tornar sua mensagem muito mais assertiva e dar a ela um maior poder de trazer leads realmente interessados em comprar, isso vai ajudar na sua agenda editorial, pois o próprio público vai sugerir os próximos temas a serem tratados.

 

Afinal, depois de escrever sobre materna ensino infantil por vários meses, alguém poderia ter o famoso “bloqueio criativo”, não é verdade? Quem está sempre perto do seu público, porém, jamais vai passar por isso.

 

3. Quem já Ouviu Falar em SDR?

Dependendo do ponto de vista, o Brasil ainda está começando a descobrir o SDR, sigla para Sales Development Representative (Representante de Desenvolvimento de Vendas).

 

Trata-se do que hoje poderíamos chamar de pré-venda. O termo pós-venda já é um velho conhecido nosso, porém, pouca gente tem essa noção de que o lead precisa ser visto como um estágio de pré-venda, tão importante quanto qualquer outro.

 

Por isso, uma dica de ouro é ler muito sobre SDR e implementar seus processos como parte da cultura organizacional da empresa.

 

O mais bacana é o modo como ele ajuda a amarrar as pontas entre prospecção/qualificação de leads (papel do marketing) de um lado e, do outro lado, conversão/fidelização dos clientes (papel do setor de vendas e do pessoal técnico de implementação).

 

O SDR aplicado assim tende a transformar qualquer blog em uma máquina de geração de oportunidades, pois ele passa a ser visto como um elemento comercial desde o início.

 

4. Tipos de Leads: Estabeleça Prioridades

Se tem algo que desmotiva uma equipe e mesmo um empreendedor é perder tempo com aquilo que provavelmente não vai trazer resultado nenhum.

 

Além disso, é muito provável que, enquanto você olha para o lado errado e perde tempo com quem não merece, do outro lado existe alguém que poderia ser diferente.

 

Por isso, é preciso saber distinguir os leads e distribuí-los estrategicamente. Como vimos no topo do funil, se o blog divulga algo como aula de bateria iniciante, é preciso explorar os aspectos mais gerais desse serviço, como quem está “semeando” o mercado.

 

Um passo importante é passar esse lead pelo MQL (Marketing Qualified Leads), que é a própria qualificação. Para isso, um modo bacana é disparar e-mails, o que faz com que ele não precise entrar no seu blog. Agora, já é você quem está contatando ele.

 

Então vem o estágio de SQL (Sales Qualified Leads). Aí é que está a economia de tempo e de energia: se o lead não sai da fase de MQL de jeito nenhum, talvez ele não esteja no momento de compra, então invista tudo em quem já está nesse outro estágio.

 

O SQL pode ser fisgado por uma chamada telefônica, por uma condição especial de fechamento ou qualquer outro gatilho que gere um sentimento de escassez e de urgência nele, levando-o à compra.

 

Aqui o timing é tudo, pois geralmente nessa etapa o lead também está investigando a solução da concorrência, então se ela for mais rápida, você perderá a oportunidade.

 

5. Como Dominar os CTAs?

Já que falamos sobre gatilhos de escassez e urgência, é preciso mencionar os CTAs, que nada mais são do que os famosos Call to Actions, ou seja, Chamados Para a Ação.

 

Pelo nome dessa estratégia, já é possível perceber a sinergia que ela tem com o tema de transformar leitores em compradores, não é mesmo?

 

Às vezes, o que falta é simples um posicionamento claro, um CTA que faça o leitor ou visitante do seu blog sair da zona de conforto dele. Como vimos, é preciso fazer isso antes que a concorrência faça.

 

Uma estratégia universal aqui é a da Landing Page, que é uma “página de aterrissagem” desenvolvida exclusivamente com foco na solução que você oferece, sem qualquer dispersão como menus, banners e links em excesso.

 

Se a escola de ensino médio particular quer alunos, ela escreve uma página dessas com CTAs para os pais. O fundamental é que (como aqui o lead já avançou pelo funil), você utilize comandos no imperativo: “Aproveite agora a matrícula com 10% de desconto!”.

 

Veja que não utilizamos uma afirmação negativa (do tipo “Não perca a matrícula…”), pois seria ruim. De fato, o segredo de qualquer CTA é ser imperativo e positivo.

Leia também o nosso post Descubra os Melhores Caminhos Para Desenvolver Uma Estratégia de Marketing Digital do Zero

6. Saiba Usar Interação e Engajamento

Até aqui já ficou claro como o uso das estratégias ensinadas acima pode melhorar não apenas as vendas de um negócio, como também seu posicionamento de marca, sua relação com o público e sua eficiência geral.

 

Outra dica incrível é a de saber utilizar a própria interação com o público e o engajamento dele para converter mais. Neste caso, você faz CTAs de todo tipo, pedindo a opinião dele, fazendo enquetes e afins, e sempre respondendo com simpatia e rapidez.

 

Ao se fazer assim tão presente, pode ter certeza de que sua taxa de conversão vai aumentar e muito. Imagine um blog sobre jardim educandário, quantas dúvidas e interações o público pode fazer, não é verdade?

 

Como se diz, quem vende não é a marca, quem vende são pessoas, e com essas seis dicas desenvolvidas aqui, isso pode ficar ainda mais fácil.

 

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

3 comentários em “Influência Digital: 6 Dicas Para Influenciar Leitores a se Tornarem Clientes”

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