Tráfego Orgânico: como aumentar o crescimento de maneira rápida?

A competitividade entre as empresas no mundo virtual é cada vez mais acirrada, exigindo soluções práticas para manter a curva de crescimento de receita, uma das soluções para essa questão é o tráfego orgânico.

 

Marcado pela geração de acessos em um site sem o uso de anúncios pagos ou direcionados, o tráfego orgânico é uma ação de inbound marketing, também chamado de marketing de atração e é uma das grandes promessas para o setor.

 

Neste artigo, conheça uma série de recursos valiosos para acelerar os resultados em sua estratégia de tráfego orgânico para a venda de qualquer produto, desde roupas até catracas de acesso, com maior retorno sobre o investimento com o decorrer do tempo.

 

Tráfego Orgânico: como aumentar o crescimento de maneira rápida?

 

Múltiplas estratégias de fortalecimento

Para acelerar o andamento das práticas de tráfego orgânico, é importante definir o que é necessário para a boa implementação dessas técnicas.

 

Multiplicar canais de ação é a melhor alternativa para o fortalecimento do tráfego orgânico.

 

Produção de conteúdo para blogs

A produção de conteúdo direcionada à criação de blogs é uma das bases para o tráfego orgânico.

 

Em sites que assumem esse formato de publicação, o criador desfruta de maior autonomia e flexibilidade para inserir técnicas diversas de marketing digital.

 

Diferente de outras plataformas, os blogs são construídos por meio de sistemas abertos de gestão de conteúdo para a internet, por meio de aluguel de endereço comercial.

 

Apresentam um nível maior de flexibilidade na criação de layouts e integração com APIs.

 

Marcados por publicações periódicas em forma de texto, o blog é um prato cheio para trabalhar o recurso de palavras-chave, importante para a indexação e ranqueamento de uma página nos motores de busca, atraindo mais usuários.

 

Além disso, a produção de textos permite a qualificação de leads, termo usado em marketing para destacar indivíduos mais propensos a realizar a compra em uma empresa, em relação à sua audiência comum de uma empresa de consultoria fiscal.

 

Pelo maior número de palavras em tela, sem uma restrição definida, a possibilidade de inclusão de vídeos e outros tipos de mídia aprofundam a abordagem do conteúdo, informando ao público-alvo aspectos importantes para sua decisão de compra, como:

  • Existência de um problema ou necessidade;
  • Desdobramentos do problema caso não solucionado;
  • Opções de resolução da necessidade;
  • Apresentação dos produtos da empresa como melhor solução.

 

Todas essas partes podem ser desenvolvidas e programadas no planejamento estratégico da campanha, com temas de artigos pertinentes que podem ser trabalhados gradativamente, em conformidade com outras ações de marketing.

 

Redes sociais

As redes sociais são extensos locais de interação entre diversos usuários por meio de perfis, alocados em centrais na nuvem, que permitem a inserção de informações pessoais básicas, como nome, nacionalidade e fotos suas ou de amigos.

 

Com popularidade crescente desde os anos 2000, as redes sociais tornaram-se uma extensão da identidade social, um modo de demonstrar ao mundo seus gostos, hábitos e os traços de personalidade dos quais mais se orgulham.

 

Atualmente, cerca de 3,8 bilhões de usuários da internet utilizam, ao menos uma vez por dia, uma entre as várias opções de redes sociais existentes, com uma média de duas horas e vinte e dois minutos de uso diário. Isso corresponde a 42% da população mundial.

 

Considerando um público tão extenso, as empresas se inserem nas redes sociais com o objetivo de aproximar-se de seu público, melhorando a comunicação entre cliente e organização, aumentando sua relevância e suas receitas.

 

Por se tratar de plataformas que estimulam a visualização de conteúdo que vai além de suas bolhas virtuais, ou seja, o pequeno grupo de seguidores mútuos que um perfil estabelece, a geração de tráfego orgânico nesses canais pode ser mais simples.

 

Assim, estudar as dinâmicas de interação e consumo de postagens por meio de um curso intenções na prática.

 

Assim como os critérios usados pelos algoritmos da plataforma no momento de recomendar conteúdo é importante para um bom posicionamento de marca.

 

Plataformas de vídeo

Mais antigas que as redes sociais, as plataformas de vídeo são sites que oferecem a visualização de conteúdo audiovisual de maneira gratuita, sem restrição de dados e com alta qualidade de imagem e som.

 

Seu sucesso absoluto pode ser justificado pela sua navegabilidade, intuitiva e de rápido carregamento até para aqueles que usufruem de pacotes limitados de internet.

 

A interface também se adapta à capacidade reduzida, ajustando a tela automaticamente.

 

Para uma empresa de consultoria tributaria, as plataformas de vídeo são outra opção de qualificação de leads, com um potencial de entretenimento mais elevado que o simples texto. A combinação entre estímulos visuais e auditivos faz a diferença.

 

Por essa razão, o vídeo é considerado uma experiência bi-sensorial, alvo de experimentos e avanços que pretendem incluir outros sentidos como o tato e o olfato na rede.

 

A mídia também viabiliza o uso do recurso de storytelling, capturando a atenção da audiência.

 

Storytelling é uma técnica de organização de informações onde uma sequência de acontecimentos interligados, com início e desfecho, marcado por fases mais intensas que são chamadas de clímax, estabelecem a tônica da comunicação.

 

Cada parte do que é dito é separado em arcos dramáticos, com fases de clímax em cada um deles, onde um problema é apresentado ao público, seu desenvolvimento e sua posterior conclusão. O recurso é visto em anúncios de aluguel de escritórios.

 

Para vídeos de média e longa duração, a criação de uma storyline é ideal para a qualificação de leads e retenção de tráfego orgânico em seu canal.

 

Para os vídeos curtos, recursos de música e tags famosas podem capturar o interesse do usuário. 

 

Canais de geração de leads

O conceito de lead varia de acordo com a metodologia de marketing empregada, sendo as duas principais o Outbound Marketing e o Inbound Marketing.

 

No primeiro caso, um lead é todo indivíduo com características compatíveis ao cliente ideal.

 

No paradigma mais tradicional de prospecção, um lead não depende de um contato prévio com a marca para ser considerado dessa forma, encaixando todo o extrato social que se encaixa naquilo que foi analisado como fonte de demanda para o produto da empresa.

 

Já no Inbound Marketing, metodologia que ganhou forma com as plataformas online e o avanço da tecnologia de dados, para ser considerado um lead, o consumidor precisa demonstrar seu interesse iniciando o contato com a marca.

 

Isso acontece pelo fornecimento de um endereço de email em uma caixa para newsletter, bem como qualquer outra informação de contato para recebimento de conteúdo direcionado, como o cadastro em pequenos cursos.

 

De acordo com o funil de vendas, técnica empregada em larga escala por estratégias de tráfego orgânico, o processo de geração e qualificação de um lead acontece pelo posicionamento desta audiência em três fases: topo, meio e fundo de funil.

 

SEO

Sigla para Search Engine Optimization, o SEO é uma prática de marketing digital que consiste na aplicação de técnicas de otimização para sites de pesquisa por palavras-chave. Sua raiz deriva do estudo dos algoritmos de indexação.

 

Considerando a internet como um vasto espaço de links espaçados, com diversos domínios e interesses, a indexação de páginas deve seguir um conjunto de critérios que garantam sua qualidade e relevância para o usuário solicitante.

 

Ao longo dos anos, atualizações aprimoraram a sensibilidade dos comandos empregados, conferindo resultados ainda melhores e trabalhando a experiência do cliente.

 

Pode-se considerar que hoje, o SEO é baseado em otimização de links.

 

Também chamado de Link Building, a otimização de links apresenta aplicações de nível interno e externo, sendo o primeiro deles voltado para construção de uma rede de publicações vinculadas em uma página e o segundo, baseado em parcerias.

 

Email marketing

Para entender o papel do email marketing na geração de tráfego orgânico, é necessário resgatar um conceito já abordado neste artigo: o funil de vendas.

 

Técnica voltada para a qualificação de leads, o email marketing atua na fase intermediária do processo.

 

Ele é o responsável pela notificação de publicações novas e o envio de conteúdo direcionado ao lead, de modo a continuar nutrindo um canal de informação que será convertido em venda no futuro.

 

As estratégias de email marketing variam, com opções criativas que podem resumir catálogos de produtos, apresentar uma nova fachada de loja moderna, oferecer alertas de promoções, promover atendimento personalizado entre muitas outras.

 

É importante que o responsável pela prática respeite limites de tolerância no envio, de forma a evitar problemas relacionados ao spamming, transformação da mensagem em lixo eletrônico ou ao cancelamento de inscrição.

 

Conclusão

Sendo assim, o tráfego orgânico é uma estratégia de longo prazo para o crescimento de uma empresa.

 

Observando a importância do fenômeno em muitas organizações, é necessário conhecer as suas técnicas mais conhecidas para crescimento da empresa.

 

Construir uma estratégia que aborda várias plataformas e combina metodologias de prospecção e criação de conteúdo é o caminho para acelerar os resultados.

 

Desta forma, o tráfego orgânico se retroalimenta com novos usuários a cada instante.

 

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

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